Por mais que a gente ache que coleciona experiências, a verdade é que, diante da vida, todo mundo é calouro.
Nossas vivências se
acomodam no cenário em que se encontram, pois elas só têm como referência a
gente mesmo, com tudo o que isso pode significar.
Algumas perguntas podem
nos ajudar na reflexão sobre o quanto lidamos bem conosco, nossas companhias e
nosso ambiente.
Por exemplo:
Será que eu falo além do
necessário somente para preencher pausas?
Minha casa tem falado bem
de mim?
Minhas relações próximas
têm sido coerentes com quem eu sou e o que eu busco?
Quantas tarefas tenho
deixado pra depois?
Quantos livros deixo pra
lá sem nunca voltar pra completar a leitura?
Qual o toque da roupa que
me aquece?
Como é a louça que eu
uso?
O que eu tenho de
medicamentos e maquiagem está na validade?
Meus papéis estão
acumulados?
Muitas respostas
auxiliarão na percepção, não deste momento, mas de quem a gente é em todos os
outros em que estamos ocupados buscando nos distrair do essencial (e da
essência).