Hoje você faz 33 anos! E pensar que há quase trinta e quatro era só́ um exame positivo.
E surpresa, medo, esperança,
frio na barriga, a certeza de não estar preparada.
Quando te vi pela primeira vez, 33 anos atrás, deixei escapar um “Então é de verdade?”
Ainda me faço essa pergunta. Você é a verdade que cresceu em mim, a despeito do medo e da minha incredulidade.
Ter um filho é brincar de ser Deus. Um perigo, uma loucura, uma imensidão.
Quando te vi pela primeira vez, 33 anos atrás, deixei escapar um “Então é de verdade?”
Ainda me faço essa pergunta. Você é a verdade que cresceu em mim, a despeito do medo e da minha incredulidade.
Ter um filho é brincar de ser Deus. Um perigo, uma loucura, uma imensidão.
Você é um milagre! Espelho dos meus defeitos, lição sobre minha ingenuidade, indiferença
aos meus medos. A expectativa e o nunca esperado.
Você é o contador das minhas histórias, minha aula diária de ser gente.
Amo as surpresas a cada instante, amo a vida que não planejamos. Companheiros e nunca solitários. Cúmplices, mas nunca dependentes.
O que pude fazer de mais bonito foi ensinar você a viver bem sem mim.
Você é o contador das minhas histórias, minha aula diária de ser gente.
Amo as surpresas a cada instante, amo a vida que não planejamos. Companheiros e nunca solitários. Cúmplices, mas nunca dependentes.
O que pude fazer de mais bonito foi ensinar você a viver bem sem mim.
Você é uma surpresa diária
de mim. Meu projeto de ser melhor, minha maturidade no grito, minha muda de
gente que vingou.
Amo você, filho. Feliz
ano novo!
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