Ainda que eu falasse as línguas dos homens e
dos anjos, e não tivesse amor,
seria como o metal que soa ou como
o sino que tine.
...
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso;
amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência,
não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
[1 Coríntios 13:4-7]