A vida segue, o tempo passa, o mundo gira, o show termina,
as cortinas se fecham, o ciclo recomeça, e você fica aí no mesmo lugar
esperando as tempestades, acumulando limo, acariciando ilusões e alimentando
sonhos impossíveis.
Nessa, você fica fora da rota da vida, nas beiradas da esperança inaugurando apatia e corre o sério risco de viver das sobras, consumindo pontiagudos sofrimentos e divagando sobre uma felicidade ilusória.
Nessa, você fica fora da rota da vida, nas beiradas da esperança inaugurando apatia e corre o sério risco de viver das sobras, consumindo pontiagudos sofrimentos e divagando sobre uma felicidade ilusória.
Viver é impontual e arriscado.
Não é remar contra maré, é
acessar a coragem, reverenciar a realidade, aprender a lidar com altos e
baixos, prestar atenção no tempo, escolher a rota e reciclar o que não
corresponde e nem transforma.
Não é receita, nem bula, mas é quase uma certeza.
Não é receita, nem bula, mas é quase uma certeza.