Fazer aniversário é muito legal. Em primeiro lugar, porque é uma oportunidade ímpar para se empanturrar de brigadeiro, bolo, coxinha e bolinha de queijo – na minha opinião, um salgadinho que deveria ser tombado como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco.
Os aniversários fazem a gente pensar sobre carboidratos e sobre o tempo. Sobre como a gente o emprega, sobre o tempo que falta, sobre o tempo que foi, sobre o tanto de coisas que a gente pode fazer com o tempo de que dispõe, sobre quantas bolinhas de queijo a gente pode comer nesse tempo todo…
Confesso que não entendo muito o pessoal que tem pavor de aniversário. Sei que minha
Rugas vêm, por mais que a gente use protetor solar e beba bastante água. Sendo assim tão inevitáveis, por que então lutar contra elas? Que sejam testemunhas das risadas que dei com meus amigos, das preocupações que tive com os problemas que resolvi, dos porres que não deveria ter tomado e de tantas outras coisas que ainda me esperam.
Agora, dá licença que vou comprar uma dúzia de bolinhas de queijo!
---------- Eu, alguns anos atrás não pensava sobre o tempo que restava, hoje já penso.
Mas não vamos ter medo do tempo, não.
Vamos jogar do lado dele.
Vamos comemorar nossos aniversários no sentido de celebrar “a vida”!
E que a vida nos seja longa e leve.
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Não acredito em superstição, mas para quem
acredita:
Saia da cama com o pé direito, faça figa
para trazer sorte, bata três vezes na madeira para espantar o azar, não passe
embaixo de escada, coloque um amuleto no bolso e tenha uma ótima sexta feira, 13.