terça-feira, 6 de agosto de 2013
ah, o amor!
Amor é canção de Jobim, dramas poéticos de Fernando Pessoa, rima simples de Quintana. Amor é verso, prosa, romance de segunda a sexta. É romantismo de Nando Reis. Linguagem compreensível. Ouvidos atenciosos. Coração receptivo. Arrepio na nuca. Mãos geladas e coração quente. Fim de tarde no campo com ausência de saudade. O imaginário acontecendo. Não precisar de vocábulos para comunicar sentimentos. É ritual. Retrato falado do coração em harmonia. O amor dispensa formalidades. Cria intimidade e desafia a lógica. É universal como as canções de Bom Jovi em busca da paz. Amor é água, seja de março, abril ou todos os outros meses, banhando as estações.
_______ Ita Portugal