quarta-feira, 11 de abril de 2012
Não temos o direito de maltratar a esperança do outro.
Se não ama seu namorado ou sua namorada, deixe ir, não fique prendendo por comodidade e vaidade.
Se um convite desagradou, diga de cara, não torture com desculpas.
Se está interessado em promover um funcionário, faça logo, não fique adiando ou explorando a expectativa para que o sujeito trabalhe mais.
Se pretende oferecer um presente, dê logo, sem suspense, não realize chantagem.
Há a necessidade de ser direto e evitar insinuações que provoquem mal-entendidos.
Não procure o benefício da dúvida, e sim a lealdade da palavra.
Falar a verdade o quanto antes, para que a pessoa possa adaptar-se com a perda e criar um novo sonho.
Marcadores:
Fabrício Carpinejar