Ficava procurando tesouros em minas perigosas,
em cantos escuros,
esquinas, becos,
lugares improváveis e absurdos,
e esquecia de procurá-los dentro de mim mesma...
é porque me procurava e também não me achava.
A vida, meus amigos, é uma eterna busca pelo infinito,
pelo que há de mais bonito,
é um que de perfeição onde só o imperfeito vive.
Uma constante procura,
uma eterna magia.
E viver tem sido, a mim, inexplicavelmente mágico.
Vivo e só vivo porque sinto!
Procurar o que me faça sentir,
meus pequenos tesouros,
tem me aberto um mundo de vivências e possibilidades...
a isso eu chamo de intensidade,
porque vida que é vida precisa ser devorada e digerida.
Jamais mastigada pela metade.