"Tomara que os nossos enganos mais devastadores
não nos roubem o entusiasmo para semear de novo.
Que a lembrança dos pés feridos quando, valentes,
descalçamos os sentimentos, não nos tire a coragem de sentir confiança.
Que sempre que doer muito, os cansaços da gente encontrem
um lugar de paz para descansar na varanda mais calma da nossa mente.
Que o medo exista, porque ele existe,
mas que não tenha tamanho para ceifar o nosso amor."